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Gilberto Carvalho não é ladrão
Gilberto Carvalho ganhou as manchetes dos jornais. A frase pronunciada ontem à tarde, depois que ele perdeu o emprego na Secretaria de Governo, está estampada em todas as primeiras páginas: “Não somos ladrões”. A rigor, ele está certo. O PT é pior do que isso. A folha de antecedentes do petismo inclui crimes muito mais tenebrosos do que o roubo. O misantropo, de Bruegel, e o petista
O ministro, o português e o papagaio
Dilma cumpre sua primeira promessa
Como funciona a piada de português que não é piada
Ley de Medios
Os jornais e o vácuo dilmista
Os jornais, em suas manchetes, destacaram trechos do discurso de posse de Dilma Rousseff. Por isso mesmo, já amanheceram caducos. O Globo e O Estado de S. Paulo concentraram-se na promessa de Dilma de "defender a Petrobras dos inimigos externos". A Folha de S. Paulo preferiu repetir a manchete do dia anterior sobre o compromisso de Dilma de "ajustar a economia com o menor sacrifício possível". Na verdade, o único aspecto a se destacar no discurso de Dilma foi a sua orgulhosa insignificância. O Antagonista já tratou desses assuntos ontem à tarde e promete solenemente nunca mais comentar ou tentar analisar o vácuo absoluto do discurso de posse.
No discurso de Dilma, nem o slogan é novo
No seu discurso enfadonho, repleto da conhecida contabilidade petista sem vasos comunicantes com a realidade do país, Dilma não conseguiu inovar nem mesmo no slogan escolhido para "guiar" o segundo mandato: "Brasil, Pátria Educadora" data de um discurso da presidente feito em Primeiro de Maio de 2013. É surpreendente que o único setor que funciona na atual administração federal -- a máquina de propaganda -- não tenha se dado ao trabalho de criar uma frase original. Leia mais...
A Petrobras e os predadores de empadinhas
Dilma Rousseff, em seu discurso de posse, disse que vai defender a Petrobras “dos predadores internos e dos inimigos externos”. Os inimigos externos não se manifestaram até agora, mas os predadores internos, muitos dos quais reunidos no próprio Congresso Nacional, dedicaram-lhe um caloroso aplauso. Dilma prometeu que não vai mexer no regime de partilha. Ela prometeu também que não vai mexer na política de conteúdo nacional. Leia mais...Dilma promove a partilha das empadinhas
O mundo segundo Dilma: de Guiné-Bissau a Guiné Equatorial.
A imprensa estrangeira, até agora, ignorou a posse de Dilma Rousseff. New York Times, Washington Post, La Repubblica, Corriere della Sera, Le Monde, The Guardian, Financial Times: silêncio constrangedor. Os únicos chefes de Estado que vieram a Brasília para prestigiar a presidente, excluindo os latino-americanos, foram os de Guiné-Bissau, Guiné Equatorial e Gana. O Brasil sempre contou pouco, agora conta menos ainda.
Quem engole e quem não engole
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