Mario Sabino
Mario Sabino
"Paz e bens", Rêgo Barros. Mas valeu pelo desabafo
O artigo do general Otávio do Rêgo Barros no Correio Braziliense é um dos assuntos principais nas redes sociais. O ex-porta-voz do presidente de Jair Bolsonaro deixou um pouco a devoção a São Francisco de Assis de lado, recuou até a Roma Antiga e partiu para cima do ex-chefe, sem citar o seu nome, numa sutileza de gladiador. Vou destacar boa parte: Legiões acampadas. Entusiasmo nas centúrias extasiadas pela vitória. Estandartes tomados aos inimigos são alçados ao vento, troféus das épicas conquistas...
Vacine-se contra o pensamento mágico infantil
Mario Sabino: dor de escola
"Maria Fofoca" pergunta a Ricardo Barros e Eduardo Bolsonaro
Caneladas em Moro e piscadelas para Gilmar no campo do Bangu
"Um jornalismo um tantinho diferente"
Mario Sabino, na Crusoé, diz: “Se você quiser pesquisar na internet reportagens da Crusoé e notas do Antagonista, dificilmente encontrará um link no Google, a menos que digite o nome da revista e o do site. Fomos cancelados das primeiras páginas de busca, mesmo se o conteúdo é exclusivo...
Uma salsicha estragada no STF
O pagador de impostos brasileiro está arcando com a caçada policial a André do Rap. É o custo direto da insegurança jurídica. O indireto é a dificuldade de obter investimentos. O capitalista olha o país e se pergunta por que colocar dinheiro num lugar em que ministro do Supremo solta traficante internacional, e traficante ligado a organização criminosa tentacular, com base numa lei pensada por gente interessada apenas em salvar a própria pele...
O Brasil dança ao som do rap da impunidade
A soltura do traficante André do Rap pelo ministro Marco Aurélio do Mello equivale à leitura da lei por um robô que, investido do poder de magistrado, se atém à literalidade do texto, sem levar em conta o histórico do criminoso, a moldura da organização a que ele pertence e a sua capacidade de escafedecer-se, como obviamente ocorreu. Robô dos antigos, porque talvez um mais moderno, programado com algoritmos mais sofisticados, fosse capaz de processar todas as informações sobre o facínora e decidir pela manutenção da sua prisão preventiva...
O coronel Ustra e o filme que Mourão deveria ver
O vice-presidente Hamilton Mourão insiste em elogiar o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, condenado em 2008 por sequestro e tortura cometidos durante o regime militar e morreu morreu de câncer sete anos depois, sem cumprir pena nenhuma. Como publicamos, Mourão disse o seguinte, em entrevista à Deutsche Welle: "O que eu posso dizer sobre o homem Carlos Alberto Brilhante Ustra é que ele foi meu oficial comandante...
Mario Sabino: Kassio kopiado e kolado
Fux contra a impunidade
Jihadistas avançam em cidade estratégica da Síria contra Assad
Haddad critica “vazamento” sobre isenção do Imposto de Renda
Crusoé: Moraes e Toffoli não são os mocinhos da história
Brasileiro de 19 anos morre em combate na Ucrânia
Roraima cobra Lula por crise com venezuelanos
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