A extrema esquerda dos sucrilhos
A Folha de S.Paulo noticia que "a filial brasileira do Comitê Invisível, grupo de extrema esquerda que se faz visível por manifestos, lança livro em maio"...
A Folha de S.Paulo noticia que “a filial brasileira do Comitê Invisível, grupo de extrema esquerda que se faz visível por manifestos, lança livro em maio”.
O Comité Invisível é francês e a filial nacional chama-se Centelha. O nome, segundo disseram ao jornal, deve-se ao fato de que as suas ações “são mais uma entre as muitas de contestação da ordem capitalista no país, neste momento de colapso de toda forma de governo possível”.
O jornal destaca um trecho do tal livro da tal Centelha:
“Nossa democracia não está no passado, pois ela não pode estar onde ela nunca existiu. Ela está à nossa frente, como uma invenção radicalmente coletiva que só acontecerá quando calarmos de vez a melancolia que o poder nos impõe e à qual nos vinculamos com um prazer incofesso. Saibam que contra esse desejo de fazer o mundo desabar ainda veremos todas as forças se levantarem.”
É nisso que dá misturar sucrilhos com marxismo.
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