Trump quebra sigilo sobre os assassinatos de Kennedy e Martin Luther King
"Muitas pessoas estão esperando por isso há muito tempo. E tudo será revelado", disse o presidente dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para quebrar o sigilo dos arquivos que tratam dos assassinatos do ex-presidente John F.Kennedy, de seu irmão Robert F.Kennedy e do icônico ativista de direitos civis, Martin Luther King Jr.
No Salão Oval, Trump se mostrou empolgado com a assinatura.
“Essa é bem importante. Muitas pessoas estão esperando por isso há muito tempo. Por décadas. E tudo será revelado“, disse o republicano a repórteres.
Durante a campanha, Trump prometeu divulgar os documentos, após anos de especulação sobre o que ocorreu em cada situação.
As teorias da conspiração, porém, ganharam força ao longo dos anos.
John F. Kennedy
Em 22 de novembro de 1963, o ex-presidente John F. Kennedy foi assassinado em Dallas, no estado do Texas, no trajeto do aeroporto para um encontro com senadores democratas.
No momento em que o comboio atravessava a Praça Delay, o ex-presidente foi alvejado com um tiro.
O principal suspeito, Lee Harvey Oswald, foi morto dois dias depois.
Kennedy estava focado em lutar contra o avanço da União Soviética e do comunismo, no contexto da Guerra Fria.
No seu primeiro governo, Trump havia prometido liberar todos os documentos relacionados à morte do ex-presidente pelo Partido Democrata, contudo, após apelos da CIA e do FBI, recuou.
Na ocasião, os órgãos argumentaram que a revelação dos detalhes causaria uma exposição à segurança nacional do Estados Unidos.
Desde então, nenhum segredo foi revelado.
Martin Luther King Jr.
O icônico ativista dos direitos civis Martin Luther King Jr foi morto por um tiro no hotel Lorraine Motel, no estado de Tennessee.
Ele se preparava para mais uma de suas históricas marchas em favor do povo americano.
A morte de Luther King resultou em uma grande convulsão social, que resultou na morte de mais de 40 pessoas no países.
Uma investigação do FBI descobriu digitais no apartamento de James Earl Ray, tornando-se alvo de uma caçada internacional.
Em 1969, o suspeito extraditado da Grã-Bretanha aos Estados Unidos para o início do julgamento.
Anos depois, James Earl Ray confessou o crime. Ele foi condenado a 99 anos de prisão.
Mas um acordo entre a promotoria e Ray causou controvérsia.
Depois de anos de investigação, o suspeito alegou ter sido incriminado por um contrabandista de armas.
A família de King defendeu um novo julgamento.
Ray morreu na prisão em 1998.
O que restou, até hoje, foram as teorias da conspiração sobre o autor do disparo.
Robert F. Kennedy
Em campanha para a presidência, o então senador democrata Robert Kennedy foi baleado por um cristão palestino em 5 de junho de 1968.
Ele comemorava em um hotel de Los Angeles os resultados das prévias do Partido Democrata, pelo qual concorreria à Casa Branca.
Não houve mais detalhes sobre o caso.
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Comentários (2)
Luis Eduardo Rezende Caracik
23.01.2025 20:06Se estas coisas tivessem sido publicadas há 60 anos, talvez servissem para algo bom. Agora é apenas um jeito que Trump encontrou para desviar a atenção do povo, do mundo e da imprensa. Será que vai também revelar coisas sobre OVNIs, extraterrestres capturados, naves espaciais extraterrestres da área 51 e outras coisas do gênero?
Marian
23.01.2025 20:02Nada como a luz solar para elimin@r vírus e bactérias. Não é maravilhoso?