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Aperto nas fronteiras e na internet contra o terrorismo na Europa
Antes da manifestação em Paris, o ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, reuniu-se com os ministros correspondentes de onze países do continente, mais o secretário de Justiça americano, Eric Holder, para tomar medidas concretas contra o terrorismo. A primeira delas será estabelecer o quanto antes uma parceria com as empresas da internet, a fim de garantir a identificação e a retirada imediata da rede de conteúdos e mensagens que incitem o ódio e o terror -- o Facebook, principalmente, tem sido amplamente usado pela Al-Qaeda e o Estado Islâmico, para cooptar jihadistas entre os jovens da Europa e dos Estados Unidos.
O terror também marcha
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Não, não temos medo do terrorismo: a marcha em Paris por quem esteve lá
O massacre na escola judaica
Place de la liberté d'expression
Cenas na Place de la République, Paris
La marche
O antagonista Mario já está presente na Place de la République, em Paris, de onde sairá a marcha em defesa da liberdade de imprensa e de expressão (e o antagonista Diogo está deitado no sofá, de pijama, publicando as fotografias enviadas pelo antagonista Mario).Um antagonista em Paris
Em defesa da islamofobia
A Al-Jazeera, alguns dias atrás, denunciou uma onda de islamofobia na França. A reportagem entrevistou uma francesa de origem árabe que por precaução, em vez de usar o véu, agora está usando um chapéu. Ela explicou: "Nunca se sabe. Você pode ouvir uns comentários negativos. Já aconteceu no passado". Enquanto isso, os assassinos islâmicos do Boko Haram exterminavam duas mil pessoas em Baga, na Nigéria, porque elas não usavam nem véu, nem chapéu. Boko Haram e seus comentários negativos
Os terroristas patetas e o estuprador da razão
Julian Assange disse a coisa certa sobre os atentados em Paris. Sim, Julian Assange, o herói bolivariano do WikiLeaks. Como Julian Assange é Julian Assange, ele estragou tudo imediatamente depois. Ele disse: "Os assassinos de Charlie Hebdo eram uns patetas, terroristas de pastelão, baratinados, que trombaram o carro, perderam a carteira de identidade, comunicaram-se por telefone. Perder quase vinte pessoas para eles é imperdoável"...
O palestino Mahmoud Abbas marchará em Paris. Pois é.
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