O que diz o Filho do Hamas sobre linchamento de judeus em Amsterdã
Mosab Hassan Yousef comentou a nova onda de violência antissemita e criticou seus propagadores
Mosab Hassan Yousef (foto), que ficou conhecido pelo livro “Filho do Hamas” e pelas críticas ao grupo terrorista fundado por seu pai, o xeique Hassan Yousef, comentou no X, na sexta-feira, 8, o linchamento de judeus após um jogo de futebol entre um time israelense e um holandês.
“As autoridades holandesas não têm escolha a não ser deportar todos os bandidos muçulmanos que participaram do ataque a torcedores de futebol pacíficos em Amsterdã.
Os fanáticos pró-‘Palestina’ e idiotas úteis têm sido decisivos para globalizar a Intifada. Espalhando a narrativa da vítima ‘palestina’ para justificar e validar sua violência contra a minoria judaica bem-sucedida, usando a tragédia de Gaza para recrutar ocidentais fracos que não têm poder de discernimento para sua causa raivosa, visando validar sua violência.
Muçulmanos e ocidentais que vêm adaptando a violenta doutrinação ‘palestina’ são inimigos sérios que operam livremente de dentro e devem ser combatidos pela força, se necessário.
O ataque bárbaro de 7 de outubro à minoria judaica acendeu a sede de sangue entre os muçulmanos. Em vez de condenar o crime sem precedentes contra comunidades agrícolas pacíficas, eles lançaram um ataque global para deslegitimar, desumanizar e demonizar as vítimas judias, completando a barbárie do Hamas ao retratar terroristas e estupradores como lutadores pela liberdade, espalhando falsas alegações de ocupação, apartheid, colonialismo e genocídio para virar o ocidente contra o povo judeu.
Se os ocidentais continuarem a ignorar o perigo de tal doutrinação falsa e violenta, os mesmos ocidentais que têm apoiado a causa da ‘Palestina’ serão os primeiros a serem massacrados nas mãos de seus heróis ‘palestinos’.
Os ‘palestinos’ não têm NENHUMA legitimidade, sua reivindicação de serem nativos é a maior mentira da história moderna e a ‘Palestina’ nada mais é do que um dispositivo que foi usado com um objetivo em mente: destruir Israel.”
Dias antes, Mosab Hassan Yousef também criticou o apresentador de TV e humorista militante egípcio Bassem Yousseff, que demoniza o Estado judeu pela reação militar ao terror do Hamas (e que é repercutido no Brasil pelos ninjas virtuais do lulismo).
Em referência ao também egípcio Yasser Arafat (1929-2004), que foi presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mosab definiu Bassem como “o novo Arafat egípcio que está determinado a fazer as crianças de Gaza pagarem por sua postura antissemita”.
“Por um lado, ele está validando a resistência armada de gangues terroristas que violaram todos os protocolos de guerra contra seus inimigos e sua própria sociedade; por outro lado, ele reclama da perda de vidas inocentes.
Este autoproclamado palhaço não é o primeiro nem o último vigarista egípcio que fez nome e riqueza com a tragédia de Gaza.
As crianças de Gaza não são ‘palestinas’, são simplesmente crianças que foram escravizadas por uma doutrinação violenta sem um fim à vista.
O Hamas, o Hezbollah e o Aiatolá têm sacrificado crianças para obter ganhos políticos e financeiros. Retratá-los como combatentes pela liberdade é validar sua prática maligna contra crianças indefesas.
Enquanto os ‘agentes’ estrangeiros ‘palestinos’ continuarem a impor suas próprias agendas por meio da causa da ‘Palestina’, crianças inocentes continuarão sofrendo as consequências desse jogo cruel e sangrento.
Se Bassem Yousef quer acabar com Israel, uma superpotência, uma democracia multiétnica, uma nação antiga e um estado soberano, então sugiro que ele se junte à ‘resistência’ e lute uma luta honrosa contra o que ele acredita ser um estado/nação ‘maligno’.
Propagar confortavelmente a expectativa de que os filhos dos outros morram em nome do ganho egoísta de Bassem é um mal muito maior do que os piores crimes de guerra dos terroristas.”
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