Entrada de Argentina e Romênia antes do Brasil já estava nos planos da OCDE
Em maio, o diretor-geral da OCDE, Ángel Gurría, já defendia que a ampliação da entidade incorporasse primeiro a Argentina e a Romênia antes do Brasil...
Em maio, o diretor-geral da OCDE, Ángel Gurría, já defendia que a ampliação da entidade incorporasse primeiro a Argentina e a Romênia antes do Brasil.
Reportagem do Valor naquele mês, após a visita de Jair Bolsonaro aos EUA, informava:
“O ‘Plano Gurría’ prevê um aval quase imediato, ainda no verão do Hemisfério Norte, ao pleito da Argentina. Em setembro, viria a Romênia. Depois, no fim deste ano ou início do próximo, seria a vez do Brasil. Outras três candidaturas – Peru, Bulgária e Croácia – continuariam em aberto”.
Trata-se apenas do início do processo de adesão que, no total, pode durar mais de dois anos, até que os países incorporem normas da organização na legislação interna.
O problema é que o governo Bolsonaro acreditou (ou vendeu a ideia de) que, alinhando-se aos EUA, passaria na frente da Argentina.
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