Em defesa da islamofobia
A Al-Jazeera, alguns dias atrás, denunciou uma onda de islamofobia na França. A reportagem entrevistou uma francesa de origem árabe que por precaução, em vez de usar o véu, agora está usando um chapéu. Ela explicou: "Nunca se sabe. Você pode ouvir uns comentários negativos. Já aconteceu no passado". Enquanto isso, os assassinos islâmicos do Boko Haram exterminavam duas mil pessoas em Baga, na Nigéria, porque elas não usavam nem véu, nem chapéu. Boko Haram e seus comentários negativos
A Al-Jazeera, alguns dias atrás, denunciou uma onda de islamofobia na França. A reportagem entrevistou uma francesa de origem árabe que por precaução, em vez de usar o véu, agora está usando um chapéu. Ela explicou: “Nunca se sabe. Você pode ouvir uns comentários negativos. Já aconteceu no passado”. Enquanto isso, os assassinos islâmicos do Boko Haram exterminavam duas mil pessoas em Baga, na Nigéria, porque elas não usavam nem véu, nem chapéu. Nos últimos dias, energúmenos de todas as espécies acusaram o Charlie Hebdo de estimular, com suas charges, o sentimento islamofóbico, como se desse para comparar “comentários negativos” aos massacres de inocentes, a exemplo dos que ocorreram em Paris ou Baga. Se o máximo que o sentimento islamofóbico produz é a necessidade de usar um chapéu, que seja bem-vindo. E que continue apenas assim.
Boko Haram e seus comentários negativos
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)