Elon Musk passará noite de eleição com Trump em Mar-a-Lago
Elon Musk, CEO da plataforma X, planeja passar a noite da eleição americana ao lado de Donald Trump em Mar-a-Lago, residência do ex-presidente nos Estados Unidos. A aproximação entre as duas figuras importantes ocorre enquanto Musk reforça seu apoio a Trump, incluindo doações de mais de US$ 119 milhões para um super PAC ligado à...
Elon Musk, CEO da plataforma X, planeja passar a noite da eleição americana ao lado de Donald Trump em Mar-a-Lago, residência do ex-presidente nos Estados Unidos.
A aproximação entre as duas figuras importantes ocorre enquanto Musk reforça seu apoio a Trump, incluindo doações de mais de US$ 119 milhões para um super PAC ligado à campanha do republicano.
Nas últimas semanas, Musk já teria compartilhado dados que sugerem uma liderança de Trump nas urnas antecipadas em estados como Pensilvânia, embora analistas alertem que essas interpretações possam ser enganosas.
De acordo com fontes próximas, Musk e Trump mantêm contato constante, conversando diversas vezes por semana. Além disso, Musk organizou eventos pró-Trump, incluindo um evento recente na Pensilvânia.
Musk planejava também um evento em formato de “townhall” na plataforma X para apoiar Trump, mas a reunião ainda não ocorreu no horário previsto.
Youtube acusado de censurar entrevista
O presidente do Comitê Judiciário dos Estados Unidos, Jim Jordan, do Partido Republicano, está acusando o YouTube de ter censurado a entrevista de três horas entre o ex-presidente Donald Trump para o podcast de Joe Rogan.
Em uma carta dirigida ao CEO da Alphabet, Sundar Pichai, Jordan criticou a subsidiária do Google por “censurar o vídeo da recente entrevista de Rogan com Trump” e solicitou esclarecimentos urgentes sobre a política de moderação da plataforma.
Jordan também destacou que a busca pelo conteúdo no YouTube estava dificultada, como relata o New York Post. Termos como “Joe Rogan Trump” e “Joe Rogan Donald Trump” não mostravam o vídeo completo entre os resultados prioritários, uma situação que foi vista por ele como uma tentativa de “suprimir um debate político legítimo.” A crítica ocorre em um contexto próximo às eleições americanas, período no qual a visibilidade de conteúdos políticos é ainda mais debatida no país.
Em resposta, o YouTube afirmou que “identificou um problema nas buscas” que temporariamente impedia que a entrevista aparecesse com destaque nos resultados, embora pequenos trechos estivessem acessíveis no canal oficial de Rogan. “Trabalhamos para resolver essa questão, e o podcast completo deverá aparecer com mais frequência nos resultados de busca em breve”, disse a empresa.
A censura de conteúdo conservador nas plataformas de tecnologia é uma preocupação recorrente entre políticos republicanos, especialmente após várias investigações de supostas interferências ou limitações de conteúdo político. Jordan enfatizou em sua carta que, “dado o histórico recente de censura da empresa, principalmente em cooperação com o governo Biden-Harris, é especialmente preocupante ver essa entrevista com Trump sendo tratada de forma diferenciada”.
O pedido de Jordan para uma reunião com a Alphabet busca esclarecer os critérios usados pelo YouTube para promover ou suprimir vídeos e discutir possíveis intervenções da empresa em períodos eleitorais.
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