Crusoé: Após fraude de Maduro, 24 foram mortos

13.05.2025

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Crusoé: Após fraude de Maduro, 24 foram mortos

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 30.04.2025 08:52 comentários
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Crusoé: Após fraude de Maduro, 24 foram mortos

Relatório da Human Rights Watch denunciou assassinatos após protestos contra o regime chavista

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Crusoé: Após fraude de Maduro, 24 foram mortos
Reprodução. Redes sociais.

Logo após as eleições presidenciais na Venezuela, pelo menos 24 manifestantes foram mortos em protestos contra o regime chavista pelo país.

O número foi divulgado pela ONG Human Watch Rights, que responsabiliza as forças de segurança do ditador Nicolás Maduro pelas mortes.

As forças paramilitares favoráveis pró-regime conhecidas como “coletivos” foram apontados como autores de parte dos crimes.

“Essas violações incluem o assassinato de manifestantes e transeuntes, desaparecimentos forçados de membros da oposição e cidadãos estrangeiros, detenções arbitrárias e processos judiciais contra adolescentes e outras pessoas, além de tortura e maus-tratos a detidos”, diz trecho do relatório.

A diretora da Divisão das Américas da ONG, Juanita Goeberts, cobrou uma resposta da comunidade internacional diante das atrocidades de Maduro.

“O governo venezuelano assassinou, torturou, deteve e fez desaparecer pessoas que lutaram pela democracia na Venezuela. A comunidade internacional deveria reafirmar seu compromisso com a democracia e os direitos humanos na Venezuela e pressionar para que o governo de Maduro seja responsabilizado por suas atrocidades”, disse.

Repressão

Desde a fraude eleitoral, mais de duas mil pessoas foram presas por participarem de manifestações contra o regime chavista.

Centenas delas foram formalmente processadas pelos crimes de “incitação ao ódio” e “terrorismo”.

A legislação venezuelana prevê penas de até 30 anos de prisão.

No entanto, segundo a Human Rights, os opositores não tiveram acesso ao devido processo legal.

“As autoridades venezuelanas detiveram arbitrariamente um grande número de pessoas em flagrante violação do devido processo legal. Muitos tiveram negada a representação por um advogado de sua escolha ou o acesso aos seus processos. Alguns foram processados em audiências virtuais e em grupo, o que comprometeu os seus direitos, afirma a Human Rights.

O desparecimento de opositores também é denunciado pela ONG.

Sem informações oficiais, seus familiares são…

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