FED corta juros americanos para 5% ao ano FED corta juros americanos para 5% ao ano
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FED corta juros americanos para 5% ao ano

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 18.09.2024 15:35 comentários
Economia

FED corta juros americanos para 5% ao ano

Banco Central americano decidiu por um corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica. A decisão era esperada pelo mercado

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FED corta juros americanos para 5% ao ano
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O FED (Federal Reserve) anunciou há pouco um corte de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros americanos, que agora se encontra na faixa de 4,75% a 5% ao ano. O movimento marca a primeira redução desde março de 2020 e acontece após 14 meses de manutenção dos juros.

O mercado havia antecipado o corte, no entanto, a magnitude da redução ainda era uma incógnita entre os analistas. Segundo o Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto), a decisão foi baseada no progresso observado na inflação e no balanço de riscos econômicos. O comitê também ressaltou que continuará monitorando os dados econômicos para futuras decisões.

Impacto no Brasil e nos Mercados

A decisão do Fed repercute diretamente no Brasil e na decisão de logo mais do Banco Central. Quando os juros nos EUA estão elevados, a rentabilidade dos Treasuries (títulos do governo norte-americano) também aumenta, atraindo mais investidores para os Estados Unidos e fortalecendo o dólar.

Com o corte, há a expectativa de que os investidores assumam mais riscos, voltando-se para economias emergentes, como a brasileira, o que pode valorizar o real. Nas últimas semanas, o dólar vinha perdendo força diante das sinalizações do FED sobre o corte, e a decisão desta quarta-feira,18, pode aliviar a pressão sobre a moeda norte-americana em relação ao real.

Perspectivas para o Brasil

Os investidores locais passam agora a esperar pelo anúncio do BC após a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). O mercado espera um aumento de 0,25 ponto percentual na Selic, o que elevaria a taxa básica de juros dos atuais 10,50% a.a. para 10,75% a.a..

O ajuste tem sido amplamente antecipado como uma medida para tentar reancorar as expectativas de inflação no Brasil, uma vez que o descasamento entre as políticas fiscal e monetária têm levado o mercado a considerar que o controle da inflação via juros está cada vez mais custoso.

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