Grupo Parlamentar Brasil-Israel comemora liberação de reféns do Hamas
Presidente do Grupo, o senador Carlos Viana (Podemos-MG), diz que "esforço internacional" é fundamental para "solução duradoura"

O senador Carlos Viana (Pode-MG), presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Israel, comemou, nesta segunda-feira,20, a liberação de três vítimas do grupo terrorista Hamas e destacou a importância da colaboração internacional para alcançar uma “solução duradoura”.
“Esse avanço é motivo de esperança e reafirma o compromisso internacional com a justiça e a dignidade humana.Reiteramos nosso apoio incondicional a Israel até que todos os reféns
sejam libertados e o regime terrorista do Hamas, que oprime os cidadãos
da Faixa de Gaza, seja completamente desarticulado”, declarou Viana.
E acrescentou: “Desde os crimesbárbaros de 7 de outubro, que resultaram no assassinato brutal de 1.200 pessoas, incluindo crianças, famílias e vítimas de crimes sexuais, ficou claro que o combate ao terrorismo é uma responsabilidade coletiva de todas as nações que prezam pela paz e pela liberdade”.
Viana afirmou que reconhece o valor “da diplomacia” para o resultado e reitetou a necessidade de esforços internacionais.
“Reconhecemos o valor da diplomacia e dos esforços internacionais para alcançar uma solução duradoura, mas também destacamos que a segurança de Israel e a proteção de vidas inocentes permanecem como prioridades inegociáveis. Continuaremos defendendo a justiça e a paz para
todas as vítimas deste conflito”.
Influência de Trump
Como mostramos, o grupo terrorista Hamas atribuiu o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e aos esforços do enviado especial de seu novo governo para o Oriente Médio, Steve Witkoff.
“Eu não poderia imaginar que isso seria possível sem a pressão do novo governo liderado pelo presidente Trump, porque seu enviado na região, Witkoff, esteve aqui nos últimos dias”, disse Bassem Naim, oficial sênior do Hamas, ao jornal al-Arabiya.
O acordo, anunciado na quarta-feira, ocorre após 15 meses de guerra e envolveu também a participação de diplomatas do Egito, Catar e membros da administração de Joe Biden.
Trump e Biden reivindicaram o mérito pelo avanço nas negociações. O republicano foi o primeiro a divulgar a notícia, em sua rede social Truth Social, afirmando que o acordo foi possível graças à sua vitória nas eleições de novembro.
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