Roberto Campos: “O PT é um partido de trabalhadores que não trabalham”
Amanhã, o economista, diplomata, senador e deputado federal Roberto Campos completaria 100 anos. Morto em 2001, ele foi um dos mais lúcidos defensores do liberalismo no Brasil, deixando também um legado alfinetadas certeiras na esquerda válidas até hoje. Veja algumas publicadas pelo Estadão...
Amanhã, o economista, diplomata, senador e deputado federal Roberto Campos completaria 100 anos. Morto em 2001, ele foi um dos mais lúcidos defensores do liberalismo no Brasil, deixando também um legado alfinetadas certeiras na esquerda válidas até hoje. Veja algumas publicadas pelo Estadão:
“O PT é um partido de trabalhadores que não trabalham, estudantes que não estudam e intelectuais que não pensam.”
“Nossas esquerdas não gostam dos pobres. Gostam mesmo é dos funcionários públicos. São estes que, gozando de estabilidade, fazem greves, votam no Lula, pagam contribuição para a CUT. Os pobres não fazem nada disso. São uns chatos.
“É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar – bons cachês em moeda forte, ausência de censura e consumismo burguês. São os filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola.”
“Fui um bom profeta. Pelo menos, melhor que Marx. Ele previra o colapso do capitalismo; eu previ o contrário, o fracasso do socialismo.”
“Segundo Marx, para acabar com os males do mundo, bastava distribuir. Foi fatal. Os socialistas nunca mais entenderam a escassez.”
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