Quem faz complô é Randolfe Rodrigues
Randolfe Rodrigues, na sua má intenção, disse ontem que "houve um complô para garantir que o parecer de Júlio Marcelo de Oliveira sobre as contas de Dilma Rousseff fosse encaminhado para o auditor Antônio Carlos D'Ávila Carvalho", então lotado na Secretaria de Controle Externo de Órgãos da Fazenda Pública do TCU...
Randolfe Rodrigues, na sua má intenção, disse ontem que “houve um complô para garantir que o parecer de Júlio Marcelo de Oliveira sobre as contas de Dilma Rousseff fosse encaminhado para o auditor Antônio Carlos D’Ávila Carvalho”, então lotado na Secretaria de Controle Externo de Órgãos da Fazenda Pública do TCU. De acordo com o senador linha auxiliar do PT, o parecer deveria ter sido repassado para a Secretaria de Macroavaliação Governamental do tribunal.
Vamos lá:
1) Quem mandou o parecer para a Secretaria de Controle Externo foi o ministro relator José Múcio, porque se tratava de assunto que envolvia bancos públicos, da alçada dessa secretaria;
2) O auditor Antônio Carlos D’Ávila Carvalho, então lotado nessa secretaria, não trabalhou sozinho nas auditorias que complementariam o parecer de Júlio Marcelo de Oliveira;
3) A Secretaria de Macroavaliação corroborou todos os achados que constam do parecer final, com relatórios uniformes do diretor da unidade e do próprio secretário;
4) Quando seguiu para o gabinete do ministro relator José Múcio, o parecer final foi esquadrinhado por seus assessores técnicos, que o chancelaram;
5) No julgamento em plenário do TCU, o parecer de Júlio Marcelo de Oliveira que recomendava a rejeição das contas de Dilma Rousseff foi aprovado por unanimidade.
Randolfe Rodrigues, em complô com JEC, tenta bisonhamente menosprezar o fato de que Dilma Rousseff é responsável pela maior fraude fiscal da história brasileira, como foi constatado por dezenas de técnicos do tribunal.
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