PSL de SP sofre desordem financeira
O Globo informa que o PSL de São Paulo, presidido por Eduardo Bolsonaro, enfrenta uma desordem financeira que "praticamente inviabiliza o funcionamento da sigla no maior estado do país"...
O Globo informa que o PSL de São Paulo, presidido por Eduardo Bolsonaro, enfrenta uma desordem financeira que “praticamente inviabiliza o funcionamento da sigla no maior estado do país”.
A sigla mudou de sede em julho, um mês depois de Eduardo assumir o comando da legenda, para uma casa localizada na região do Parque Ibirapuera. No local, não há móveis nem placas do partido na fachada. Apenas dois funcionários trabalham por lá.
Para manter o básico, o diretório estadual cobra mensalidade dos diretórios municipais. Segundo o tesoureiro do PSL de SP, Oscar Fakhoury, o dinheiro arrecadado chega a R$ 15 mil por mês.
A prática é prevista pelo regimento interno do PSL. Não é adotada, no entanto, pelos diretórios estaduais procurados pelo Globo (Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Goiás e Pernambuco). Procurado, o diretório de Minas Gerias não informou se cobra mensalidade.
A direção do PSL nacional informou que está preocupada com a situação jurídica do diretório de SP: “A grande preocupação da direção do PSL é que, apesar de prover a parte jurídica, o diretório de São Paulo não consegue sequer a certidão para regularizar a situação e permitir o envio de recursos regularmente. Muito preocupada com essa situação, a Executiva Nacional enviou a SP na última semana uma advogada, um contador e um técnico para ajudar no que for possível.”
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