Pacheco: “Nosso inimigo é o preço do feijão, é o preço da gasolina”
Rodrigo Pacheco disse nesta quinta (2) que "nosso inimigo é o preço do feijão". "Nós temos problemas para ontem. O nosso inimigo não está entre nós. O nosso inimigo é o preço do feijão, é o preço da gasolina...
Rodrigo Pacheco disse nesta quinta (2) que “nosso inimigo é o preço do feijão”.
“Nós temos problemas para ontem. O nosso inimigo não está entre nós. O nosso inimigo é o preço do feijão, é o preço da gasolina, é o preço da luz elétrica, é o preço dos alimentos de um modo geral, que têm sacrificado a população, nós precisamos discutir isso no Brasil”, disse o presidente do Senado, em coletiva de imprensa após reunião com seis governadores.
“E não perdermos tempo com aquilo que não convém, aquilo que não calha para poder solucionar o problema imediato das pessoas”, acrescentou.
O presidente do Senado também defendeu a distribuição de recursos aos estados.
“Tratamos também de diversas pautas legislativas que estão em trâmite no Senado Federal, especialmente, de interesse dos governadores, que possam servir como instrumentos para redução dos custos públicos, para poder sobrar dinheiro para os investimentos que interessam nos estados para as pessoas que vivem nos estados”, disse Pacheco.
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“Nós temos problemas para ontem. O nosso inimigo não está entre nós. O nosso inimigo é o preço do feijão, é o preço da gasolina, é o preço da luz elétrica, é o preço dos alimentos de um modo geral, que têm sacrificado a população, nós precisamos discutir isso no Brasil”, disse o presidente do Senado, em coletiva de imprensa após reunião com seis governadores.
“E não perdermos tempo com aquilo que não convém, aquilo que não calha para poder solucionar o problema imediato das pessoas”, acrescentou.
O presidente do Senado também defendeu a distribuição de recursos aos estados.
“Tratamos também de diversas pautas legislativas que estão em trâmite no Senado Federal, especialmente, de interesse dos governadores, que possam servir como instrumentos para redução dos custos públicos, para poder sobrar dinheiro para os investimentos que interessam nos estados para as pessoas que vivem nos estados”, disse Pacheco.
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