O apagão da política
É autoexplicativo o apagão no Amapá, estado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que se dedica basicamente a conseguir um novo mandato inconstitucional e a eleger o irmão prefeito de Macapá...
É autoexplicativo o apagão no Amapá, estado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que se dedica basicamente a conseguir um novo mandato inconstitucional e a eleger o irmão prefeito de Macapá.
A responsabilidade, claro, precisa ser compartilhada com o governador Waldez Góes, com o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, e com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.
O apagão é resultado de uma soma de problemas: a única ligação do estado com o Sistema Interligado Nacional (SIN) é uma substestação sucateada administrada pela subsidiária de uma empresa quebrada (Isolux) e que não é fiscalizada. E a distribuidora de energia do estado, que recebe a eletricidade da subestação e repassa aos consumidores, está sem contrato de concessão desde 2016 e cheia de dívidas.
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