Não foi tráfico de influência, mas corrupção
Gebran Neto também demole o argumento da defesa de que não houve corrupção, mas, no máximo, tráfico de influência da parte de Lula na Petrobras...
Gebran Neto também demole o argumento da defesa de que não houve corrupção, mas, no máximo, tráfico de influência da parte de Lula na Petrobras.
Lula tinha total domínio sobre as nomeações dos corruptos na estatal e dele dependia o esquema, reforça Gebran Neto.
Esquema que alimentou não apenas Lula, mas o Partido dos Trabalhadores, completa o desembargador.
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