MPF pede que Justiça proíba venda de airsofts
O Ministério Público Federal no Espírito Santos foi à Justiça contra a União pedindo que seja declarada a ilegalidade de um decreto que permite a fabricação, comercialização, venda e importação de airsofts ou armas de pressão que se assemelhem com armas de fogo...
O Ministério Público Federal no Espírito Santo foi à Justiça contra a União pedindo que seja declarada a ilegalidade de um decreto que permite a fabricação, comercialização, venda e importação de airsofts ou armas de pressão que se assemelhem com armas de fogo.
A ação é da unidade do MPF localizada no Espírito Santo.
Segundo a ação do MPF, esses instrumentos são usados frequentemente em crimes, como roubo, além de contrabando ou descaminho de airsofts no estado, a maioria delas realizadas pela via postal.
“As réplicas e demais brinquedos de pressão podem ser facilmente confundidos com armas de fogo, enquadrando-se como perfeitos simulacros. Ninguém questiona o poder intimidatório de uma airsoft e o temor que o objeto provoca sobre vítimas. A mera visualização do simulacro em situações de tensão confunde e gera temor mesmo aos conhecedores de armas ou profissionais de segurança”, disse.
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