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Líder do governo na Câmara quer lei para punir institutos de pesquisa

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2 minutos de leitura 03.10.2022 12:34 comentários
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Líder do governo na Câmara quer lei para punir institutos de pesquisa

Ricardo Barros (PP-PR), o líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, quer punir institutos de pesquisa que errem seus prognósticos eleitorais. O deputado - que foi reeleito pelo quociente partidário - afirmou que o "histórico de erros é muito longo"...

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Líder do governo na Câmara quer lei para punir institutos de pesquisa
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Ricardo Barros (PP-PR), o líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, quer punir institutos de pesquisa que errem seus prognósticos eleitorais. O deputado – que foi reeleito pelo quociente partidário – afirmou que o “histórico de erros é muito longo” envolvendo casas como o Datafolha e o IPEC (ex-Ibope).

“O Datafolha fez quatro pesquisas e errou três, nesta véspera de eleição. E o IPEC fez 27 pesquisas e errou 26, e tem emissoras que só publicam essas e não outras que estão certas”, disse Barros à CNN. “É muito improvável que possamos conviver mais tempo com esse problema.” Ele não citou quais pesquisas do Datafolha e do IPEC que seriam essas e se elas tratariam exclusivamente da campanha a Presidência da República.

A proposta de Barros é que pesquisas de opinião veiculadas na véspera da eleição, cuja diferença na urna seja maior que a margem de erro, seja crime passível de crime e urna. Em tese, a ideia poderia mandar à cadeia estatísticos que não preveem transferências de votos no último minuto de votação.

O deputado colocou a culpa nos institutos em não conhecer os estratos da população brasileira – e não em possíveis desatualizações de dados como o Censo, atrasado há pelo menos dois anos. “Eu não estou aqui criando problema pro instituto de pesquisa. Ele tem que se virar para acerar a pesquisa, dentro da margem de erro que ele mesmo colocar”, afirmou o parlamentar. “Se você não pode assegurar o resultado, não pode divulgar a pesquisa.”

Barros havia pedido, em março de 2015, uma CPI contra essas empresas. “A impressão geral de que determinado candidato irá vencer nas eleições é elemento extremamente importante na conquista dos votos dos eleitores” justificou à época.

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