Lembrem-se: as pedaladas também foram crime eleitoral
Como os brasileiros esquecem de quinze em quinze anos o que aconteceu nos últimos quinze, vamos lembrar que o pedido de impeachment em tramitação no Congresso não se baseia apenas em pedaladas dadas para fechar o ano fiscal de 2014, simplesmente...
Como os brasileiros esquecem de quinze em quinze anos o que aconteceu nos últimos quinze, vamos lembrar que o pedido de impeachment em tramitação no Congresso não se baseia apenas em pedaladas feitas para fechar o ano fiscal de 2014, simplesmente.
Ocorreram também para esconder a real situação das contas de Dilma Rousseff e, assim, ajudá-la a reeleger-se.
“Até agosto de 2014, o governo não se comportou de maneira coerente com a realidade. Viveu uma fantasia. Após a eleição, veio a realidade. Essa mudança de panorama de agosto para outubro, na opinião do ministério público, caracteriza um dolo evidente de manifestar uma situação fiscal irreal no período pré-eleitoral e só trazer a realidade após o período eleitoral”, afirmou o procurador Júlio Marcelo de Oliveira.
O nome disso é crime eleitoral. Se não está tipificado pelo TSE, é porque a nossa legislação é deficiente.
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