Doria sem apoio da bancada evangélica
O endurecimento das medidas restritivas adotadas pelo governo paulista em março minou a base de sustentação da gestão de João Doria na Alesp, diz a Crusoé. “A maior revolta ocorreu na chamada bancada...
O endurecimento das medidas restritivas adotadas pelo governo paulista em março minou a base de sustentação da gestão de João Doria na Alesp, diz a Crusoé.
“A maior revolta ocorreu na chamada bancada evangélica, que conta com doze deputados e ficou irritada com a decisão de Doria de proibir atividades religiosas coletivas nos templos, como cultos e missas, durante a fase emergencial.”
Além dos deputados da frente evangélica, Doria também tem sido alvo de críticas de outros parlamentares da base aliada que defendem os interesses de empresários, comerciantes e até clubes de futebol.
Leia aqui a íntegra da nota.
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