Dilma tem razão: é preciso ser claro e preciso
A presidente Dilma Rousseff, ex-guerrilheira de esquerda, finalmente abriu a boca -- para não dizer nada, como de costume. A exceção foi a seguinte recomendação a seus ministros: "Não podemos deixar vencer as informações falsas. Reajam aos boatos, travem a batalha da comunicação, levem a posição do governo à opinião pública, sejam claros, sejam precisos."Estamos de acordo com a presidente e, por isso, solicitamos a Joaquim Levy, o ministro-júnior da Fazenda, que reaja aos boatos e trave a batalha da comunicação.Ele não era claro, mas era preciso
A presidente Dilma Rousseff, ex-guerrilheira de esquerda, finalmente abriu a boca — para não dizer nada, como de costume. A exceção foi a seguinte recomendação a seus ministros: “Não podemos deixar vencer as informações falsas. Reajam aos boatos, travem a batalha da comunicação, levem a posição do governo à opinião pública, sejam claros, sejam precisos.”
Estamos de acordo com a presidente e, por isso, solicitamos a Joaquim Levy, o ministro-júnior da Fazenda, que reaja aos boatos e trave a batalha da comunicação. Basta que ele:
a) Leve à opinião pública que a verdadeira posição do governo é só aumentar impostos e não diminuir o Estado, muito pelo contrário
b) Seja claro sobre a necessidade de instaurar logo o processo de impeachment de Dilma Rousseff, a ex-guerrilheira de esquerda
c) Seja preciso sobre o fato de que o Brasil terá uma taxa de crescimento negativa em 2015
Obedeça, Joaquim Levy.
Ele não era claro, mas era preciso
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)