Cunha, 80%
Em sua delação, reproduzida pelo Estadão, Fábio Cleto diz que a propina negociada com os empresários que buscavam recursos no FI-FGTS era de 1% sobre o valor dos contratos...
Em sua delação, reproduzida pelo Estadão, Fábio Cleto diz que a propina negociada com os empresários que buscavam recursos no FI-FGTS era de 1% sobre o valor dos contratos.
Desse valor, Eduardo Cunha ficava com 80% e Lúcio Funaro com 12%. Cleto receberia 4% e o empresário Alexandre Margotto receberia os 4% restantes – Funaro usava suas empresas para os repasses.
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