“Como uma pessoa em Brasília vai conhecer as gráficas pelo Brasil?”
À Jovem Pan, Gustavo Bebianno repetiu não ter responsabilidade sobre a aplicação de recursos repassados por ele no ano passado, como presidente nacional do PSL, a candidatas de Pernambuco de poucos votos que teriam aplicado o dinheiro numa gráfica fantasma. Comparou a situação a um repasse autorizado pelo presidente da República mal utilizado num estado...
À Jovem Pan, Gustavo Bebianno repetiu não ter responsabilidade sobre a aplicação de recursos repassados por ele no ano passado, como presidente nacional do PSL, a candidatas de Pernambuco de poucos votos que teriam aplicado o dinheiro numa gráfica fantasma.
Comparou a situação a um repasse autorizado pelo presidente da República mal utilizado num estado.
“Como uma pessoa em Brasília vai conhecer as gráficas pelo Brasil? Saber onde funciona, ou não, se tem a máquina?”
“Digamos que o estado do Rio de Janeiro peça ajuda financeira ao governo federal para investimento em segurança pública. O presidente assina e manda o dinheiro para o Rio de Janeiro. Esse dinheiro é distribuído lá de acordo com os critérios do governador. Um determinado coronel, comandante de um quartel, promove uma compra irregular para que ele coloque algum dinheiro no bolso. Eu pergunto: o presidente da República tem alguma responsabilidade sobre isso? Nenhuma, é a mesma coisa, não tem competência para responder sobre isso.”
Ele também isentou Luciano Bivar, então presidente do diretório de Pernambuco.
“Não acho que ele precise fazer esse tipo de coisa para botar dinheiro no bolso. Ele é um homem muito bem sucedido, empresário de sucesso.”
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