As notas fiscais fraudulentas
De acordo com dados do Portal da Transparência, a Borghi/Lowe, agência de publicidade de Ricardo Hoffmann, preso hoje pela Lava Jato, entre 2011 e 2014 recebeu R$ 111,6 milhões do Ministério da Saúde. O UOL disse que foram R$ 7,8 milhões em 2011, R$ 32 milhões em 2012, R$ 45 milhões em 2013 e R$ 26,4 milhões em 2014...
De acordo com dados do Portal da Transparência, a Borghi/Lowe, agência de publicidade de Ricardo Hoffmann, preso hoje pela Lava Jato, entre 2011 e 2014 recebeu R$ 111,6 milhões do Ministério da Saúde.
O UOL disse que foram R$ 7,8 milhões em 2011, R$ 32 milhões em 2012, R$ 45 milhões em 2013 e R$ 26,4 milhões em 2014.
O juiz Sergio Moro explicou:
“Há prova de que Alberto Youssef providenciou, em dezembro de 2013, o repasse de R$ 2.399.511,60 em espécie a André Vargas, numerário este proveniente de empresa que mantém vários contratos com entidades públicas, o que foi feito mediante emissão de notas fiscais fraudulentas por serviços que não foram prestados”.
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