A reviravolta da primeira-laranja
A Folha de S. Paulo, em tom de telenovela, disse que a PF “ainda tenta entender como foi que a vida da primeira-dama de Minas Gerais, Carolina Oliveira, sofreu tamanha reviravolta em cinco anos”. Conta a reportagem:“Até 2009, ela trabalhava como assessora de imprensa na FSB e seu maior salário registrado nos bancos de dados foi de 4,6 mil reais. Em 2012, como dona da própria empresa, ela fechou um contrato que lhe rendia 75 mil reais por mês...A primeira-laranja na inauguração da Louis Vuitton
A Folha de S. Paulo, em tom de telenovela, disse que a PF “ainda tenta entender como foi que a vida da primeira-dama de Minas Gerais, Carolina Oliveira, sofreu tamanha reviravolta em cinco anos”.
Conta a reportagem:
“Até 2009, ela trabalhava como assessora de imprensa na FSB e seu maior salário registrado nos bancos de dados foi de 4,6 mil reais. Em 2012, como dona da própria empresa, ela fechou um contrato que lhe rendia 75 mil reais por mês.
Brasiliense, a primeira-dama cresceu em Taguatinga. Até maio deste ano, só costumava aparecer nos jornais em colunas sociais. Ela se notabilizava pelo requinte de seu guarda-roupas e o bom gosto de suas jóias. Em julho de 2014, acompanhou Pimentel numa festa de aniversário. Nas fotos, exibe um vestido estampado da grife italiana Emilio Pucci e uma echarpe da maison francesa Louis Vuitton. Só a primeira peça é avaliada em cerca de 4 mil reais.
O gosto pela alta-costura fez de Carolina cliente reconhecida em lojas de luxo. Ela chegou a viajar com amigas para acompanhar a inauguração de uma filial da Louis Vuitton em Curitiba”.
Como explicou o lobista Mário Rosa, que pagou aqueles 75 mil reais por mês à mulher de Fernando Pimentel, ela é uma profissional.
A primeira-laranja na inauguração da Louis Vuitton
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