A entrevista de Lula e os suspeitos de sempre
Os suspeitos de sempre, inconformados com o fim da censura à Crusoé e a O Antagonista, estão comparando a agressão que a revista e o site sofreram com o fato de termos apoiado a decisão judicial de não permitir que se fizesse uma entrevista com o presidiário Lula em meio à campanha presidencial...
Os suspeitos de sempre, inconformados com o fim da censura à Crusoé e a O Antagonista, estão comparando a agressão que a revista e o site sofreram com o fato de termos apoiado a decisão judicial de não permitir que se fizesse uma entrevista com o presidiário Lula em meio à campanha presidencial.
Os petistas contavam com a entrevista, não sejamos hipócritas, para fazer propaganda eleitoral e tumultuar o processo com ataques às instituições que prenderam o seu chefão e à legitimidade da própria eleição — seria, inclusive, uma forma de tentar contrabalançar o efeito do atentado sofrido por Jair Bolsonaro.
Presidiários não dão entrevistas ao sabor das suas próprias conveniências — isso não é censura, é ordenamento jurídico.
O fato de o fim da censura à Crusoé e a O Antagonista ter servido a que se permitisse que Lula desse entrevista —— fato imediatamente precedido e sucedido por ataques dos suspeitos de sempre à nossa posição na campanha eleitoral — não é coincidência. É uma operação política.
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