Crusoé: O multiverso estatista de Esther Dweck
Quando não está prometendo concursos públicos para inchar ainda mais a máquina pública, ela está enaltecendo as estatais
No paraíso utópico da economista Esther Dweck, o Brasil conta com o dobro de funcionários públicos e uma economia dominada pelas estatais.
A ministra de Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) basicamente só fala dessas duas coisas.
Quando não está prometendo concursos públicos para inchar ainda mais a máquina pública, ela está enaltecendo as estatais.
A única coisa que ela não fez até agora foi melhorar a eficiência da máquina pública, assunto que ela nem gosta de tocar.
Estatais pelo clima
Na quarta, 15, Esther participou de um evento organizado pelo seu ministério e patrocinado pela Open Society, de George Soros, no Rio de Janeiro.
“Entre os instrumentos de ação que o MGI coordena, como a gestão de pessoas, o governo digital e as compras públicas, está a coordenação das empresas estatais. São elas que ajudam a transformar as estratégias de transição ecológica em ações concretas”, afirmou a ministra..
A ministra parece não levar em conta os gastos que o governo Lula tem feito na Petrobras e em refinarias, as quais não têm nada de transição ecológica, mas de exploração de combustíveis fósseis.
Nas redes sociais, a ministra anuncia com alvoroço que até o final do ano o governo irá contratar mais 20 mil pessoas.
Correios
Esther também já deu entrevistas tentando minimizar o rombo dos Correios, que agora precisa de 20 bilhões de reais para cobrir os déficits operacionais acumulados durante o governo Lula.
No início do ano, quando estava sendo pressionada para agir diante dos déficits das estatais, ela afirmou:
“Não existe rombo. O que houve foram investimentos, o dinheiro está sendo executado. As empresas estatais brasileiras voltaram a investir. E isso é um grande patrimônio para a população brasileira. Lembrando que as estatais são do povo brasileiro. Muitas delas são centenárias. Muitas delas têm no mínimo 50, 60 anos. Não são…
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Comentários (1)
GERALDO CARVALHO
16.10.2025 18:48Economista de esquerda, como essa atormentada ministra, não serve para nada, além de destruir tudo que toca.